SAÚDE

Reconheça os sinais da depressão
Embora o período seja de alegria, algumas pessoas, expostas a fatores de risco, podem se sentir deprimidas


A temporada de festas e férias costuma ser de alegria. Mas para muita gente o período pode levar à depressão.
"A proximidade das festas de final de ano pode causar a chamada depressão sazonal. Muitas pessoas se entristecem com a lembrança de entes queridos que já se foram e outras se sentem frustradas por não terem realizado os sonhos planejados", diz o cardiologista Roque Savioli, supervisor da Divisão Clínica do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP.
É natural que nessa época do ano, explica o especialista, os profissionais estejam no limite do estresse, sentindo-se mais cansados do que o normal.
"Algumas pessoas conseguem superar as decepções e a tristeza, depositando no ano que se inicia novas esperanças. Mas existem aquelas que acabam adoecendo e entrando em depressão."
A Clínica Cleveland, nos Estados Unidos, menciona alguns fatores de risco que podem levar algumas pessoas a sentirem-se deprimidas nos feriados. São eles:
- Entrar em férias com problemas familiares para resolver ou lembranças dolorosas
- Obrigar-se a se sentir feliz.
- Lidar com a perda de um ente querido ou passar as férias longe de amigos e familiares.
- Desenvolver expectativas irreais ou pensamentos negativos durante o ano que passou.
- Lidar com mudanças na família, como divórcio ou morte.
- Exagerar no álcool durante o período.


Terapia é mais eficaz do que remédio contra depressão

Falar pode ajudar casos graves da doença e ser mais eficiente do que antidepressivos
Pessoas que sofrem de depressão há muito tempo podem se beneficiar de terapia (conversa) quando outros métodos de tratamento, como o uso de medicamentos antidepressivos, não estiverem funcionando, sugere um novo estudo.
Somente nos Estados Unidos, cerca de 15 milhões de adultos sofrem de transtorno grave de depressão – casos severos da doença, que duram mais de duas semanas – segundo o Instituto Nacional de Saúde Mental do país. A maioria das pessoas diagnosticadas com transtorno grave de depressão recebe a prescrição de antidepressivos, ao invés de irem direto para a terapia, explicou Ranak Trivedi, principal autora do estudo realizado pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Washington.
Ela afirma, porém, que aproximadamente metade destas pessoas não se sentirá melhor depois de iniciar o tratamento com a medicação.

Maneiras diferentes

Os manuais médicos oferecem algumas opções para tratar pacientes que não respondem aos primeiros medicamentos antidepressivos. O médico pode adicionar um novo remédio ao primeiro, ou trocar a medicação por completo. Muitas vezes são necessárias diversas tentativas até encontrar a medicação que irá ajudar o paciente a se sentir melhor. O médico também pode indicar a terapia tanto como tratamento complementar ou como substituto da medicação.
Entretanto, “embora os manuais sugiram que existem quatro formas de tratar pacientes que não respondem ao primeiro tratamento, costumamos optar pelo uso de medicamentos”, disse Trivedi à Reuters Health.
Para avaliar a eficácia da terapia em oposição ao uso de diferentes antidepressivos, Trivedi e sua equipe revisaram uma séria de sete estudos envolvendo aproximadamente 600 adultos como transtorno grave de depressão, que não tinham tido melhoras com o uso de medicação.
Cada um dos estudos funcionou como um “ensaio aleatório”, ou seja, médicos e pacientes não tiveram poder de escolha sobre cada tipo de tratamento a ser adotado; ao contrário, pacientes receberam diferentes tratamentos aleatoriamente. Este é o tipo mais confiável de estudo.
Os resultados, publicados no Journal of General Internal Medicine, foram favoráveis de forma geral. Alguns deles apontaram que os pacientes se beneficiaram mais da combinação terapia/medicação do que somente do uso de medicamentos. Outros mostraram que a terapia foi benéfica tanto como forma complementar quanto como único tipo de tratamento, mas nem tanto quanto trocar a prescrição do paciente ou usar medicamentos complementares.
Segundo os pesquisadores, os resultados mostram que a terapia através da conversa pode ser promissora para aqueles que não vêem melhora com o uso de medicamentos.
Ao tornar-se mais claro que a primeira tentativa de um antidepressivo pode não funcionar para muitos pacientes, “aparentemente precisamos prestar mais atenção a toda essa variada gama de tratamentos para aqueles que não respondem às primeiras tentativas de medicação”, disse o Dr. Michael Thase à Reuters Health. O psiquiatra da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia participou em alguns dos estudos que sugerem que a terapia pode ser benéfica (Entretanto, ele não participou do estudo de Trivedi).

Fator preço

Para alguns pacientes, porém, o acesso à terapia é mais difícil e caro do que o uso de medicamentos, que se tornaram mais baratos com a entrada dos genéricos no mercado. Segundo dados da Wolters Kluwer Solutions, relatados na publicação americana Consumer Reports, em agosto de 2010, o custo médio da dosagem mensal de antidepressivos era de apenas US$19 (R$34, em janeiro/2011) no caso da fluoxetina (forma genérica de Prozac), US$26 (R$46, em janeiro/2011) da sertralina (Zolof) e US$35 (R$62, em janeiro/2011) do citalopram (Celexa).
A terapia custa mais do que a medicação, pelo menos em curto prazo. E os planos de assistência médica costumam impor limitações aos reembolsos. Mas, Trivedi afirma que, em longo prazo, a terapia pode realmente valer o seu custo. “Pacientes sob uso de antidepressivos acabam tomando este tipo de medicamentos a vida inteira”, disse ela. Já a terapia costuma ocorrer por alguns meses, ou, às vezes, por alguns anos, e é interrompida quando os sintomas desaparecem.
Thase diz que a conclusão é que a escolha do tratamento deve girar em torno da preferência do paciente. Nos estágios iniciais de depressão crônica, “o tratamento (ou a combinação de tratamentos) desejado deve ser escolhido e mantido. Se não são observadas melhoras depois de três meses, aí então devemos considerar outra opção”.
Trivedi concorda que pessoas que sofrem de depressão devem tentar estar em harmonia com o tipo de ajuda que necessitam e gostariam de receber e não perder as esperanças de melhorar. Ela diz que aqueles que sofrem de depressão crônica não devem desistir. “Se você não sentir-se melhor com o primeiro tipo tratamento, você não é o único”.

Por Genevra Pittman
Tradução: Claudia Batista Arantes




Alzheimer revertido pela primeira vez





Pela primeira vez, foi revertida a doença de Alzheimer em pacientes com a doença, há mais de um ano. Os cientistas usaram a técnica de estimulação cerebral profunda, que usa elétrodos para aplicar pulsos de eletricidade diretamente no cérebro.
Investigadores canadianos, da Universidade de Toronto, liderados por Andres Lozano, aplicaram estimulação cerebral profunda em seis pacientes.
Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer.
Nos outros quatro, foi parado o processo de deterioração.
Nos portadores de Alzheimer, a região do cérebro conhecida como hipocampo é uma das primeiras a encolher.
O centro de memória funciona no hipocampo, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo.
Desta feita, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Durante a investigação, a equipa de cientistas canadianos instalou os dispositivos no cérebro de seis pessoas que tinham sido diagnosticadas com Alzheimer, há, pelo menos, um ano.
Assim, colocaram elétrodos perto do fórnix, conjunto de neurónios que carregam sinais para o hipocampo, aplicando, depois, pequenos impulsos elétricos, 130 vezes por segundo.
Após 12 meses de estimulação, um dos pacientes teve um aumento do hipótalamo de 5 por cento e, outro, 8 por cento.
Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida a doença.
Os cientistas têm, contudo, ainda de conhecer mais sobre o modo como a estimulação funciona no cérebro


Malhar para se recuperar ligeiro


Os exercícios físicos, antes evitados — e até mesmo proibidos —, tornaram-se uma arma poderosa para superar depressa infartos e outros graves problemas de saúde

por Manoel Gomes • design Fred Scorzzo • fotos Gustavo Arrais


Um indivíduo prostrado na cama é o que vem à cabeça de muita gente quando se pensa em alguém enfermo. Mas há exceções a esse clichê. Exceções que, diga-se, estão se tornando a regra em alguns casos. Cada vez mais a ciência encontra provas de que se exercitar durante o período de restabelecimento de uma doença pode acelerar o processo de recuperação do organismo ou, nas situações mais críticas, dar um fôlego extra e mais bem-estar ao doente.

A atividade física começa a ser encorajada em pessoas que acabaram de infartar, por exemplo. Há algumas décadas, quem sobrevivia a um ataque do coração era obrigado a ficar em resguardo por longos períodos. No entanto, um recente estudo da Universidade de Alberta, no Canadá, concluiu o seguinte: pacientes estáveis que se exercitaram uma semana após a pane cardíaca se beneficiaram mais do que aqueles que esperaram para iniciar o treinamento. Ainda de acordo com o trabalho, para cada semana parada, é preciso malhar o equivalente a um mês de modo a obter os mesmos efeitos da turma que chacoalhou o corpo todo logo cedo.

"Diferentemente do que se imaginava, várias pesquisas mostram que repousar durante esse intervalo deixa o organismo mais fraco, e não mais forte", conta a SAÚDE o professor Alex Clark, um dos autores da pesquisa canadense. O exercício previne a remodelação do coração, fenômeno em que as células que ficam próximas ao local do infarto se readaptam e o órgão tem o seu formato alterado. Esse redesign pode provocar complicações futuras, como insuficiência cardíaca.

Pesquisadores da Universidade de Emory, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, encontraram mais um motivo para fazer algum esporte no pós-infarto: durante o treino, o corpo fabrica óxido nítrico, o encarregado de dilatar os vasos sanguíneos, melhorando a circulação. "Ao aumentar a produção dessa substância, mais sangue passa pelas coronárias", explica a cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo. Para uma vítima de um ataque do coração, isso é mais do que uma boa notícia. Afinal, uma maior quantidade de nutrientes e oxigênio chega ao peito, o que contribui para melhorar o quadro geral do infartado.

Os exercícios mais recomendados são os aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. A grande vantagem é proporcionar o aumento da capacidade cardiorrespiratória. Numa segunda etapa do tratamento, musculação e atividades de flexibilidade também são importantes. Levantar peso amplia a resposta muscular, a força e a potência do indivíduo. Já as atividades que trabalham a elasticidade atuam no equilíbrio, coordenação e desempenho de ações que podem ser consideradas normais e cotidianas, como lavar a louça.

"A pessoa que está estável já pode se exercitar e ter os benefícios a curto ou médio prazo", diz o cardiologista Daniel Kopiler, chefe do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia. Mas nada de sair correndo sem conversar com seu médico. Ele vai orientar qual é o tipo de prática esportiva mais recomendado para cada caso, como deve ser realizado e sua intensidade. "A prescrição do exercício deve ser individualizada e, nos primeiros dias após o infarto, ser feita com supervisão médica e dentro de um hospital", adverte Patrícia Oliveira.

Lesões articulares? O remédio também é se exercitar

"Nesses casos, a atividade física é fundamental no processo de reabilitação", avalia o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. O recurso de praxe é a musculação. "Ela age no ganho de força e de resistência e, sobretudo, nas funções afetadas pelas lesões", diz José Inácio Salles Neto, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.
Músculos fortes, coração sadio

Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que a prática de exercícios aeróbicos reduz a atrofia dos músculos esqueléticos, os responsáveis por movimentos voluntários, como apontar para um objeto. Esse definhamento está relacionado a casos de insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear o sangue direito. "As atividades aeróbicas aumentam a quantidade de sangue com nutrientes e oxigênio que vai para o músculo esquelético", explica a pesquisadora.

Contra o câncer


O exercício também é um grande auxiliar durante e após o tratamento dessa doença. Especialistas do Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ativas diagnosticadas com tumor cerebral tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação do mal — os sedentários só sobreviveram, em média, por 13 meses. Em entrevista a SAÚDE, Lee Jones, diretor científico do instituto americano, credita os benefícios da malhação ao seu caráter multifatorial. "O exercício tem o potencial de impactar uma gama de sintomas, que vão dos fisiológicos até os psicológicos", diz Jones. O oncologista José Roberto Rossari, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pormenoriza: "A realização da atividade física é capaz de diminuir a fadiga, a ansiedade, a depressão e o estresse, além de melhorar a autoestima, a imagem corporal e a capacidade aeróbica"





Cientistas americanos criam chiclete que ajuda a emagrecer
Pesquisadores querem injetar 'hormônio da saciedade' na goma de mascar




Em breve, os gordinhos na luta contra a balança poderão ganhar um pequeno - mas forte - aliado: pesquisadores americanos trabalham no desenvolvimento de um chiclete que ajudará na perda de peso. Cientistas da Universidade de Syracuse estudam maneiras de adicionar à goma de mascar o hormônio PYY, importante para trazer a sensação de saciedade ao organismo. O mecanismo seria similar ao dos chicletes que buscam ajudar fumantes a deixar o cigarro. O estudo foi publicado no periódico Journal of Medicinal Chemistry, da Sociedade Americana de Química.
O PYY humano é parte de um sistema químico que regula o apetite e a energia do corpo. Quando a pessoa se exercita ou se alimenta, o PYY é liberado na corrente sanguínea, em uma quantidade que aumenta conforme o número de calorias consumidas. Estudos anteriores haviam demonstrado que pessoas obesas têm concentrações menores de PYY no sangue - tanto em jejum quanto após comerem –, quando comparadas aos não-obesos. Além disso, injeções de PYY em um grupo de voluntários (obesos e não-obesos) aumentaram os níveis do hormônio e reduziram o número de calorias consumidas em ambos os grupos.
“O PYY é um hormônio supressor do apetite”, diz Robert Doyle, da Universidade de Syracuse e coordenador da pesquisa. “Mas, quando ingerido oralmente, o hormônio é destruído no estômago. O que não é destruído tem dificuldade em atravessar para a corrente sanguínea através do intestino.”
Pesquisa - Era preciso, então, algo que servisse como um disfarce para que o PYY conseguisse passar pelo sistema digestivo relativamente ileso. Há vários anos, Doyle desenvolveu uma maneira de usar a vitamina B12 como um veículo para a entrega via oral do hormônio insulina. A B12 é capaz de atravessar o sistema digestivo com certa facilidade e carregar com ela a insulina, ou outras substâncias, para a corrente sanguínea. Da mesma maneira, os pesquisadores adicionaram o PYY à B12. “A fase um do estudo demonstrou que poderíamos levar quantias clinicamente relativas de PYY ao sangue”, diz Doyle. “Os resultados foram muito animadores.”
O próximo passo envolve encontrar maneiras de inserir o sistema B12-PYY dentro de gomas de mascar ou de comprimidos orais. A ideia é criar um suplemento nutricional para ajudar na perda de peso, da mesma maneira que chicletes ajudam fumantes a parar de fumar. “Se tivermos sucesso, o chiclete com PYY será uma maneira natural de perder peso”, diz Doyle. “Eles poderiam comer uma refeição balanceada, depois mascar um chiclete. O suplemento de PYY iria começar a ter efeito dentro de três a quatro horas, diminuindo o apetite conforme chega o horário da próxima refeição.
Foto e reportagem: http://veja.abril.com.br










Correr faz bem
Correr é uma atividade que faz bem à saúde, que o digam as mais de 4.500 corredoras que estiveram, no último dia 15, no Aterro do Flamengo para participari do Ciruito Venus de corrida para mulheres. A Maior corrida brasileira exclusiva para elas e eu reúne  atividades, aulas, massagens e percursos de 5 km e 10 km.


Segundo matéria publicada no site www.boaforma.abril.com.br, além de queimar gordura e aumentar a resistência, correr traz outros benefícios para o corpo. 
Cérebro
Depois do exercício, produz e libera endorfina, um neurotransmissor que proporciona sensação de bem-estar. Essa droga natural também contribui para o aumento da disposição e da tolerância ao esforço físico, o alívio de dores e stress e a melhora do sistema imunológico.

Coração
Fica mais resistente e e ciente. A corrida melhora o uxo sanguíneo nas coronárias (artérias que irrigam o órgão) e estimula a capacidade de contração do músculo cardíaco. Tudo isso afasta o risco deaterosclerose (estreitamento de vasos por placas de gordura) que leva ao infarto.

Pulmões
Trabalham com mais eficiência, porque o exercício melhora o desempenho dos músculos envolvidos no processo respiratório (intercostais, abdominais e dorsais) e expande a capacidade da caixa torácica. Respirando mais e melhor, você expulsa o ar residual que fica "preso" nos pulmões de gente sedentária e oxigena todos os tecidos do corpo.

Músculos das pernas
Correr regularmente aumenta o número e o volume das fibras musculares, que ganham força, resistência e capacidade de contração







Ervas medicinais para todas as horas



As ervas medicinais podem te ajudar a aliviar alguns sintomas de mal-estar e estresse. Saiba quando você pode recorrer a elas.
1 - A babosa (Aloe vera) tem propriedades antibacterianas e fungicidas, e auxilia na cicatrização de queimaduras e cortes. Para usá-la, quebre uma folha para liberar o gel.
2- A calêndula (Calendula officinalis) é usada para a cicatrização de machucados, queimaduras, picadas de insetos, eczemas, ulcerações na pele e brotoejas. É bastante utilizada em ungüentos vendidos comercialmente.
3 - As flores da marcela ou marcela-do-campo (Achyrocline satureoides Lam. DC) são usadas para fazer um chá que alivia a náusea.
4 - A artemísia (Chrysanthemum parthenium ou Tanacetum parthenium) alivia dores de cabeça.
5 - Acredita-se que o alho (Allium sativum) diminui os níveis de colesterol, previne o câncer, trata e melhora a imunidade do corpo contra infecções.
6 - O gengibre (Zingiber officinale) alivia problemas digestivos e náuseas. É usado para preparar um chá refrescante.
7 - A erva-gato (Valeriana officinalis) é usada contra ansiedade, estresse e insônia. Para um banho relaxante, junte a erva à água morna da banheira.
(Fonte: Salve o Meio Ambiente – Reader’s Digest)